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terça-feira, 10 de março de 2015

Cientistas criam cadeira que se 'monta' sozinha








Cientistas americanos criaram uma cadeira que se monta sozinha: as partes se juntam quando imersas em água.
Os pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT) já tinham inventado modelos que se automontavam em laboratório.





Moda inspirada em 'Game of Thrones' desfila em Paris

Cores, looks medievais e fantasia em uma coleção inspirada pela série de TV americana










Centenas de turistas resgatados de teleférico em pane/Itália






Cerca de 200 turistas foram resgatados de um teleférico quebrado em uma estação de esqui no norte da Itália.
Os esquiadores ficaram presos nas cabines do aparelho por diversas horas em meio a um forte vento.
Equipes de resgate chegaram de helicóptero para prestar socorro.





Banheiro químico gera energia a partir da urina

Universidade desenvolve banheiro químico que gera energia a partir da urina





Um banheiro químico revolucionário poderá mudar totalmente a vida de quem vive em campos de refugiados.
Desenvolvido na Universidade do Oeste da Inglaterra, ele foi criado para aproveitar a urina para produzir energia própria.
O banheiro foi inaugurado na quinta-feira e gerou grandes expectativas.
"Se isso funcionar, vai ser uma mudança na vida daquelas pessoas, porque nos campos de refugiados na África, não há nenhuma eletricidade e fica muito escuro. Isso pode representar a forma mais sustentável e barata de gerar energia", disse Andy Bastable, da Organização Internacional de caridade, Oxfam.





domingo, 8 de março de 2015

Polêmica pulseira GoBe promete medir calorias ingeridas por usuário | O donut-burguer de 1,5 mil calorias





Uma pulseira que seria capaz de medir as calorias ingeridas pelo corpo de seu usuário despertou atenção e polêmica na atual edição da feira Consumer Electronic Show, sendo realizada em Las Vegas (EUA).
A GoBe, segundo seus criadores - de origem russa -, mede o fluxo de água dentro das células. "Os carboidratos (ingeridos pelo usuário) se convertem em glicose, que vai para as células e faz a água sair das células", explica à BBC George Mikaberidze, cofundador da empresa fabricante do aparelho, a HealBe.
A apresentação da medição de calorias ocorre via smartphones - o aparelho pode ser sincronizado com os sistemas operacionais iOS e Android.
A BBC testou o produto: fez Mikaberidze comer um lanche que incluía sanduíche, chocolate e bebida. Segundo as embalagens dos alimentos, foram ingeridas 555 calorias.
Após duas horas, quando o corpo de Mikaberidze já teve tempo de digerir os alimentos, a GoBe calculou que foram 514 calorias.
Segundo Mikaberidze, o aparelho trabalha com uma margem de precisão de 85%.
Questionado a respeito dos diferentes portes físicos de cada pessoa, que podem levar a variações na medição, Mikaberidze afirmou que está trabalhando para aumentar a precisão do GoBe e adaptá-lo a diferentes perfis de usuários (idosos, esportistas e crianças, por exemplo).
Mas o produto tem gerado controvérsia: críticos dentro da comunidade médica dizem que ele faz propaganda enganosa ao prometer contar calorias, pois a glicose no sangue seria apenas um dos indicativos do total de energia consumido pelo usuário.
Muitos questionam o funcionamento do aparelho, dizendo que o sensor de impedância usado pelo GoBe não seria capaz de fazer uma correlação precisa entre a água das células e os níveis de glicose.
Mikaberidze responde que o produto foi feito e testado com a ajuda de associações médicas na Rússia.


Conheça o 'donut-burguer' de 1,5 mil calorias
(Julho/2014)
Um café em Folkestone, na Inglaterra, está fazendo sucesso com um prato incomum e hipercalórico: um hambúrguer que substitui o pão por donut.
Com 1.500 mil calorias, o prato - que é servido acompanhado de fritas - desperta preocupações e críticas de associações de saúde.








Aplicativo ajuda deficientes visuais a andar de metrô/Londres




A britânica Lauren Richardson é deficiente visual e está usando um smartphone para andar no metrô de Londres. Ela faz parte de um teste pioneiro.
Antenas bluetooth localizam os usuários e transmitem instruções pelo fone de ouvido.
Para Lauren, tem sido uma experiência libertadora, porque era um desafio para ela usar o metrô.
"É difícil para mim ler as placas, diz ela, não consigo entender os mapas muito bem porque não consigo lê-los. Era ruim, porque fico com medo quando não sei para onde estou indo", afirma ela.
Tom Pay, um ex-banqueiro, perdeu a visão quando tinha um pouco mais de 30 anos. Ele acredita que a tecnologia criará oportunidades de trabalho.
"Esta é uma inovação muito simples que nos dá confiança. Você sabe que chegará em casa com segurança", diz Pay.
O departamento de transporte de Londres estuda ampliar a oferta do serviço, e seus criadores dizem que ele pode ter várias outras aplicações.
"Não está restrito apenas ao metrô. Pode ser usado em outras formas de transporte, porque a antena é pequena e pode ser presa em qualquer lugar", explica o desenvolvedor de software Umesh Pandya.
(O aplicativo ainda está em fase de desenvolvimento.)