Afonso, do Time Brown, Danilo, do Time Claudia, Dan, do Time Lulu, e Mylena, do Time Teló, competirão pelo título do The Voice Brasil! Veja como foi a semifinal:
Então é Natal e achamos que 'fizemos a nossa parte' em prol dos mais necessitados.
- "Cerca de 40 mil pessoas, vivem sem documentos pelas ruas do Brasil."
- 'Invisíveis' para o Estado, na vida e na morte.
"Descanse em paz, Ana Paula."
“Construção”, de Chico Buarque de Hollanda, foi considerada em 2001 pelo jornal Folha de São Paulo como a segunda melhor canção brasileira de todos os tempos – atrás de “Águas de Março”, de Tom Jobim; E em 2009, pela revista Rolling Stone, como a melhor canção brasileira de todos os tempos. Esta música foi composta num dos períodos mais severos da ditadura militar brasileira, em que um dos setores que mais se expandiam com o crescimento econômico era o da construção civil. Enquadrado, oprimido e perseguido pela censura, seu autor viu-se obrigado a refugiar-se na Itália. Ao retornar ao Brasil, em 1970, resolveu compor esta que é sem sombra de dúvidas a mais bela página de nosso cancioneiro popular. “Construção” narra a história de um trabalhador da construção civil morto no exercício de sua profissão desde a saída de casa pra o trabalho até o momento da queda mortal. A letra contém uma forte crítica à alienação do trabalhador na sociedade capitalista moderna e urbana, reduzido à condição mecânica de um trabalho subumano. Um operário sem nome, que faz tudo sem questionar, apenas condicionado ao seu trabalho, algo que realiza de maneira automática e repetitiva. Remetendo-o a uma condição de subordinação forçada, em obedecer-ou-ser-punido, sem qualquer chance de realização pessoal. Um reles trabalhador braçal que nem na morte encontra sua redenção, já que esta não lhe alivia ou abrevia o sofrimento. Embora seja ele o responsável pela construção do progresso, dele não participa e seu corpo morto e estirado ao chão só serve para atrapalhar o tráfego ou o público. A música pode se enquadrar como um testemunho doloroso das relações injustas entre o capital e o trabalho. Onde o homem, ser que constrói, é consumido e destruído no esforço de edificar uma sociedade que devia repartir com ele o fruto deste progresso. Ainda assim, Chico declarou em entrevista concedida à revista Status, em 1973, que “Construção não era para ele uma música de denúncia ou protesto. (...) Em Construção, a emoção estava no jogo de palavras. Agora, se você coloca um ser humano dentro de um jogo de palavras, como se fosse... um tijolo – acaba mexendo com a emoção das pessoas”. - Créditos: https://www.youtube.com/watch?v=5-ogT6iCWx8
Quase meio bilhão de pessoas estão vivendo sob uma densa poluição no norte da China desde o final de semana passada, o que levou autoridades a colocarem 21 cidades e a capital, Pequim, em alerta vermelho.
Com um nível de partículas no ar seis vezes acima do limite estipulado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o governo chinês pediu que as pessoas não usem seus carros e permaneçam em casa. Muitas escolas estão fechadas, e, com uma visibilidade de cerca de 50 metros, centenas de voos foram cancelados.
A construção e manutenção de estradas foi suspensa, e veículos mais antigos e poluentes foram vetados temporariamente. Também foi pedido que indústrias com forte impacto ambiental, como o setor de aço, reduzam ou interrompam suas atividades.
O alerta vermelho é a categoria mais grave em uma escala de quatro níveis do sistema criado pelo governo chinês como parte de uma série de medidas de combate à poluição.
Em dezembro do ano passado, Pequim e dezenas de outras cidades chinesas já tinham entrado em alerta vermelho por conta de uma espessa névoa de fumaça que perdurou por dias.
Há duas semanas, autoridades da metrópole classificaram oficialmente a fumaça como um “desastre meteorológico”, comparável às tempestades de areia da primavera e as fortes chuvas de verão que costumam atingir a cidade.
A classificação gerou críticas de especialistas, ambientalistas e provocou discussões nas redes sociais, pois ela parece isentar os emissores de poluição de sua responsabilidade pelos efeitos da fumaça.
No entanto, o papel da ação humana nesse fenômeno não é um consenso. "Na média, a poluição vem diminuindo ano a ano", disse Wang Min, professor de políticas públicas e ambientais da Universidade de Pequim, ao jornal 'Financial Times'. "As principais razões desta situação tão ruim agora estão relacionadas ao clima: há muito pouco vento e, com a baixa temperatura, a fumaça fica presa próxima ao solo."
Esse problema costuma se agravar na China entre novembro e março, quando, por conta do inverno, residências consomem mais eletricidade de usinas movidas a carvão e os sistemas de aquecimento municipais são ativados.
O Greenpeace alertou que 460 milhões de pessoas, o equivalente às populações dos Estados Unidos, Canadá e México somadas, estão sendo afetadas pela mais recente crise, que vem sendo chamada informalmente de “arpocalipse”.
A mídia chinesa relata que essa crise vem criando o que chamou de “refugiados da poluição”: moradores deixando as cidades para fugir da fumaça e evitar os riscos à saúde.
Para especialistas, o ar tóxico contém micropartículas que podem chegar ao fundo dos pulmões e até mesmo entrar na corrente sanguínea.
A China é o país do mundo com o maior número de mortes ligadas à poluição do ar em ambientes externos, segundo a Organização Mundial da Saúde. Com base em dados de 2012, os mais recentes disponíveis, 1 milhão de pessoas morrem prematuramente por ano por este motivo no país.
A expectativa é que a fumaça se dissipe nesta quarta-feira.
Compadre Washington, Beto Jamaica, Scheila Carvalho, Sheila Mello e Jacaré se reuniram no palco do 'Caldeirão do Huck'. Está chegando o Natal, mas o clima foi de Carnaval!
Para especialistas, muitas das frases que buscam dar esperanças não necessariamente são realistas e, por isso, nem sempre ajudam. Há coisas que não devem ser ditas, em especial para quem sofre de câncer. Nesse caso, ações e ofertas de ajuda muitas vezes valem mais que palavras de esperança. "Quando terminar a quimioterapia, vai estar bem melhor". "Eu tenho um conhecido que teve um câncer muito parecido, e viveu mais de 80 anos". "Não se preocupe, tudo vai estar bem". São muitas as frases que nem sempre ajudam, mas são comuns entre as usadas por quem interage com alguém diagnosticado com câncer. Contudo, ainda que as intenções sejam as melhores possíveis, muitas vezes o que é dito é exatamente o que o paciente não quer - ou não precisa - ouvir. Pelo menos é isso o que defende Stan Goldberg, professor de comunicação da Universidade Estadual de San Francisco, nos EUA. Goldberg se define como "um sobrevivente do câncer" e um amante da flauta de bambu japonesa. Ele é autor do livro Loving, Supporting, and Caring for the Cancer Patient ("Amando, apoiando e cuidando de um paciente com câncer") e enfrenta uma forma agressiva de câncer de próstata. "O paciente não quer que você o anime. Não quer que lhe diga que tudo vai ficar melhor quando, na realidade, as pessoas não têm a menor ideia de qual é o alcance ou o diagnóstico do câncer", observa Goldberg. O professor salienta que também não ajuda falar do câncer de outras pessoas, porque "isso não te diz nada já que não sabem exatamente que tipo de câncer têm", afirma. Cada caso é um caso. (...) - Leia o conteúdo completo em BBC: