A mulher de 31 anos encontrava-se grávida de 15 semanas, quando sofreu um ataque cerebral em abril.
A família e os médicos decidiram mantê-la ligada às máquinas para, assim, poderem salvar o bebê.
No final, cinco dos órgãos da mãe foram recuperados para salvar a vida a outras pessoas.
Um acontecimento histórico que pode revolucionar a medicina.
"De acordo com os documentos médicos, isto nunca aconteceu antes, alguém doar órgãos depois de um longo tempo de vida artificial", afirmou Béla Fülesdi, chefe do
centro médico da Universidade.
Publicado em 14/11/2013
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