O que seria uma Copa do Mundo para seis comunidades de refugiados - formada inteiramente por times masculinos - acabou por incluir também um espaço para as mulheres.
A organização do evento, uma associação que presta auxílio a refugiados e solicitantes de pedidos de refúgio em São Paulo, foi surpreendida pelo pedido de sírias que queriam jogar.
"Estávamos falando sobre a festa com um grupo de sírios na nossa aula de português e elas, que estavam meio de canto, perguntaram: E nós?", disse o diretor executivo do Instituto de Reintegração do Refugiado, à BBC Brasil.
"Àquela altura não tivemos tempo para organizar um torneio inteiro, só um jogo. Mas já que sabemos do interesse delas, pensaremos nisso da próxima vez."
Dana Al, de 25 anos, está há seis meses no Brasil, após passar por Líbano e Turquia. Ela diz que a brincadeira trouxe de volta lembranças da infância na terra natal.
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