A decisão surge numa altura em que a administração norte-americana ameaça rasgar o acordo nuclear com o Irão e enfrenta a ameaça de uma Coreia do Norte nuclear.
O Comitê Nobel norueguês advertiu que o risco de um conflito nuclear é agora muito maior e, acrescentou, que este prêmio, é "também um apelo" para que os países não signatários do Tratado para a proibição de armas nucleares (incluindo Estados Unidos, Rússia, China, Grã-Bretanha e França) comecem “negociações sérias” para a eliminação das “15.000 armas nucleares no mundo”.
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