"Sinto-me compelido a assumir, pessoalmente, todo o mal cometido por padres, bastantes em número mas não em comparação com o número total de sacerdotes. De pedir, pessoalmente, perdão pelos danos que provocaram através do abuso sexual de crianças. A Igreja está consciente desses danos, pessoais, morais, provocados por homens da Igreja e não vamos dar um passo atrás em relação à forma como vamos lidar com este problema e às sanções que devem ser impostas. Temos de ser ainda mais forte. Com as crianças não se brinca.”
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