Nosso link principal e atualizável sobre a tragédia de Mariana:
* As chocantes consequências dos rompimentos das barragens da Samarco em Mariana/MG./Brasil
Hoje, infelizmente, tivemos notícia de que outras barragens estão ameaçadas de rompimento, na região.
Estamos aguardando material comprobatório, para nossa triste postagem.
Sabedoria indígena em 15 de Novembro de 2015, sobre o Rio Doce:
"Com a gente não tem isso de nós, o rio, as árvores, os bichos. Somos um só, a gente e a natureza, um só", diz. Ele respira fundo: "Morre rio, morremos todos".
(Geovani Krenak, líder da tribo indígena Krenak)
* 'Mutirão de análise' da lama de Mariana quer transformar cidadãos em pesquisadores
Pelo Facebook, a produtora audiovisual mineira Janaína, que mora no Rio de Janeiro, começa a receber instruções sobre tubos de ensaio e protocolos para coletar amostras para testes químicos.
Em alguns dias, ela irá a até Governador Valadares (MG) e levar para análise a água que sai das torneiras da cidade depois que a lama liberada pelo rompimento das barragens em Mariana chegou ao local. E, para conseguir ajudar os pesquisadores, precisa saber como proceder.
O envolvimento cada vez maior de profissionais como Janaína na coleta científica de amostras da água e do solo da região do Rio Doce é um dos principais objetivos de um grupo de pesquisadores que vem se organizando pelo Facebook para analisar, de maneira independente, o impacto ambiental do desastre.
Desde a semana passada, a página do GIAIA (Grupo Independente de Avaliação do Impacto Ambiental - Samarco/Rio Doce) no Facebook reúne pesquisadores e cientistas de todo o Brasil para um "mutirão da ciência" em diversas frentes. Nesta terça-feira, o grupo já tinha mais de 4 mil pessoas.
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